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Meu nome é Apolo Augusto, e eu sou conscienciólogo clínico, psicoterapeuta e psicanalista. Há muitos anos eu trabalho com questões complexas como as de percepções de vidas passadas e experiências anômalas. E através deste trabalho, ajudo pessoas a obterem respostas e soluções para o que parecia insolúvel, e o mais importante de tudo, as faço revolucionarem suas vidas com o conhecimento mais importante de todos: O conhecimento sobre si mesmas.
Você acredita que se conhece, mas a cada mergulho que fizer em si com os informações deste material, verá que ainda há muito, muito mais para se descrobrir. E as respostas que procura estão lá no fundo de sua própria psique.
É uma satisfação te mostrar o caminho. Essa é minha missão nesta vida. Espero que estude e pratique o que for ensinado aqui.
8 CASOS IRREFUTÁVEIS DE VIDAS PASSADAS – APOLO AUGUSTO
Caso 1
James Leininger
O Menino Piloto da Segunda Guerra Mundial
James Leininger, um menino americano nascido em San Francisco, Califórnia, em 1998, intrigou o mundo ao relatar, desde muito jovem, memórias detalhadas de uma vida passada como piloto durante a Segunda Guerra Mundial. Seus pais, Bruce e Andrea Leininger, inicialmente céticos, tornaram-se testemunhas de eventos impressionantes que desafiaram a lógica e a compreensão convencional.
Tudo começou quando James, com apenas dois anos, demonstrou um interesse incomum por aviões. Ele teve pesadelos frequentes em que gritava: “O avião está pegando fogo! Eu não consigo sair!”. Durante o dia, desenhava cenas de combate aéreo com impressionante precisão e identificava corretamente tipos de aviões usados durante a Segunda Guerra Mundial.
Os pais, preocupados, começaram a anotar os detalhes que James compartilhava. Ele dizia que pilotava um avião chamado Corsair, que seu porta-aviões se chamava USS Natoma Bay e que sua aeronave foi abatida pelos japoneses perto de Iwo Jima. Um dado ainda mais específico chamou a atenção: ele afirmou que seu nome era James Huston Jr., um piloto americano da Marinha.
Curiosos, Bruce e Andrea decidiram investigar as afirmações do filho. Descobriram que o USS Natoma Bay era realmente um porta-aviões que operava no Pacífico durante a Segunda Guerra Mundial. Mais surpreendente ainda, registros militares confirmaram que James Huston Jr. era um piloto que havia morrido em combate na região mencionada por James Leininger.
Entre os detalhes que impressionaram os pesquisadores estavam os nomes e eventos que James citava. Ele identificou Jack Larsen, um colega de esquadrão de Huston, e descreveu a manobra japonesa que levou à sua queda. Essas informações foram verificadas como verdadeiras por historiadores e pela família de Huston.
Shanti Devi, nascida em Delhi, Índia, em 1926, tornou-se um dos casos mais famosos de reencarnação devido às impressionantes memórias de uma vida passada que ela começou a relatar ainda muito jovem. Este caso, amplamente investigado por céticos e estudiosos, segue intrigando o mundo até hoje.
Com apenas quatro anos, Shanti começou a contar histórias detalhadas sobre sua vida anterior em Mathura, uma cidade a cerca de 145 km de Delhi. Ela afirmava ter sido uma mulher chamada Lugdi Devi, que faleceu pouco tempo após dar à luz. Seus pais inicialmente ignoraram os relatos, mas à medida que ela fornecia detalhes mais específicos, decidiram investigar.
Shanti descreveu com precisão a casa onde morava, o nome de seu marido (Kedar Nath) e eventos importantes de sua vida anterior. Ela mencionou que havia morrido devido a complicações no parto e forneceu detalhes sobre o hospital onde foi atendida. Tudo isso era incomum para uma criança de sua idade, especialmente em uma época em que a comunicação entre regiões distantes era limitada.
O caso chegou ao conhecimento de Mahatma Gandhi, que organizou uma comissão de investigação em 1935. Shanti foi levada a Mathura, onde surpreendentemente reconheceu membros da família de Lugdi Devi e descreveu locais e objetos com impressionante precisão. Ela identificou Kedar Nath, que confirmou os detalhes fornecidos por Shanti, incluindo informações pessoais que apenas Lugdi Devi poderia conhecer.
Diversos estudiosos, incluindo psicólogos e jornalistas, investigaram o caso de Shanti Devi. Ian Stevenson, famoso pesquisador de memórias de vidas passadas, também revisitou este caso, destacando sua consistência e profundidade. Shanti continuou a afirmar que suas memórias eram reais e nunca se contradisse, o que fortaleceu ainda mais a credibilidade de seu relato.
O caso de Shanti Devi representa um dos exemplos mais convincentes de reencarnação, devido à verificação de suas memórias por testemunhas e pela comissão organizada pelo próprio Mahatma Gandhi. Embora alguns céticos sugiram explicções alternativas, como telepatia ou coincidências, a riqueza de detalhes e a precisão de Shanti desafiam explicações simples.
O caso das gêmeas Pollock, ocorrido no Reino Unido na década de 1950, é um dos exemplos mais intrigantes de reencarnação em família. John e Florence Pollock, os pais, vivenciaram uma experiência que desafiou suas crenças e lançou luz sobre os mistérios da continuidade da vida.
Em 1957, Joanna, de 11 anos, e Jacqueline, de 6, irmãs mais velhas, morreram tragicamente em um acidente de carro em Hexham, Northumberland. A perda devastou os pais, que buscavam consolo em sua fé católica. John, no entanto, acreditava firmemente na reencarnação e sentia que as filhas retornariam à família.
Em 1958, Florence deu à luz gêmeas idênticas, Gillian e Jennifer. Desde cedo, as meninas demonstraram comportamentos e características intrigantes. Jennifer tinha marcas de nascença idênticas às cicatrizes que Jacqueline possuía: uma na testa e outra nas costas. Gillian, por outro lado, não apresentava essas marcas, o que foi considerado peculiar, dado que as gêmeas eram geneticamente idênticas.
Quando as gêmeas começaram a falar, mencionaram detalhes impressionantes sobre a vida de Joanna e Jacqueline. Elas identificavam locais, brinquedos e eventos que jamais haviam experimentado, mas que eram associados às irmãs falecidas. Por exemplo, Gillian e Jennifer reconheceram brinquedos que pertenciam às irmãs mais velhas, atribuindo cada item à dona correta.
Outro detalhe curioso foi o comportamento distinto das gêmeas: Gillian parecia refletir a personalidade protetora e madura de Joanna, enquanto Jennifer apresentava traços mais infantis, semelhantes aos de Jacqueline.
Pesquisadores do fenômeno da reencarnação estudaram o caso extensivamente, incluindo Ian Stevenson, conhecido por documentar casos com fortes evidências de vidas passadas. Ele destacou a precisão das lembranças e a consistência dos relatos das gêmeas.
Os pais também relataram que, quando as gêmeas visitaram Hexham pela primeira vez, demonstraram familiaridade com locais que nunca haviam visto. Elas descreveram com detalhes o percurso para a escola frequentada por Joanna e Jacqueline, mesmo sem informações prévias fornecidas pelos pais.
Ryan Hammons, nascido em Oklahoma, Estados Unidos, em 2004, surpreendeu sua família e pesquisadores com relatos detalhados de uma vida passada como Marty Martyn, um agente de Hollywood que viveu durante a década de 1930. Este caso se tornou amplamente estudado pela Universidade da Virgínia devido à riqueza de detalhes fornecidos por Ryan.
Com apenas quatro anos, Ryan começou a apresentar comportamentos incomuns. Ele frequentemente encenava situações relacionadas à vida em Hollywood, como participar de festas glamorosas e trabalhar em filmes. Em um dado momento, Ryan afirmou ter vivido em Los Angeles e descreveu com riqueza de detalhes uma casa grande com uma piscina.
Ele também começou a relatar que tinha três filhos e que trabalhava na indústria cinematográfica. Além disso, mencionou ter conhecido celebridades famosas, incluindo Rita Hayworth. Os pais de Ryan ficaram intrigados e decidiram investigar, especialmente porque o menino descrevia aspectos culturais dos anos 1930 que ele não teria como conhecer.
A investigação levou a família a consultar Jim Tucker, pesquisador da Universidade da Virgínia especializado em memórias de vidas passadas. Tucker analisou as informações fornecidas por Ryan e descobriu que correspondiam à vida de Marty Martyn, um agente de Hollywood que faleceu em 1964.
Entre os detalhes mais impressionantes estavam:
O número exato de filhos de Marty Martyn.
A profissão de agente cinematográfico.
O formato e a localização da casa de Martyn em Los Angeles.
Detalhes específicos de sua carreira, incluindo os artistas que ele representava.
Até mesmo informações que haviam sido mal documentadas, como a idade exata de Martyn ao falecer, foram corrigidas pelas lembranças de Ryan.
Ryan descreveu momentos específicos da vida de Martyn que foram posteriormente verificados por registros históricos e testemunhas. Um dos exemplos mais notáveis foi sua referência ao “estúdio de dança” de Martyn, que foi identificado como um local frequentado por celebridades da época. Ryan também reconheceu fotos antigas de Martyn e de lugares onde ele esteve, mesmo sem ter tido acesso prévio a esses materiais.
Os pais de Ryan, inicialmente céticos, passaram a considerar seriamente a possibilidade de reencarnação. Eles notaram que, após compartilhar suas lembranças, Ryan começou a perder interesse pelos relatos, sugerindo que o ato de relembrar e validar suas experiências tinha um efeito terapêutico.
Dorothy Eady, conhecida como Omm Sety, nasceu em Londres, Inglaterra, em 1904, e tornou-se uma figura lendária no estudo de reencarnação devido às impressionantes memórias que possuía sobre o Egito Antigo. Sua história, recheada de detalhes arqueológicos precisos, continua a fascinar pesquisadores e leigos ao redor do mundo.
Aos três anos, Dorothy sofreu um acidente que a deixou à beira da morte. Após se recuperar, começou a demonstrar comportamentos e memórias incomuns. Ela descrevia sonhos vívidos com templos egípcios e afirmava que sua verdadeira casa não era na Inglaterra, mas no Egito.
Seus pais ficaram intrigados quando Dorothy reconheceu artefatos egípcios em museus com uma precisão incomum para uma criança de sua idade. Aos 27 anos, ela mudou-se para o Egito e dedicou sua vida ao estudo e preservação da história egípcia.
Dorothy afirmou ser a reencarnação de uma sacerdotisa chamada Bentreshyt, que viveu durante o reinado de Seti I (c. 1290 a.C.). Segundo ela, Bentreshyt era uma jovem de origem humilde que se tornou sacerdotisa no templo de Abydos. Ela contou que teve um relacionamento romântico com Seti I, o que levou a um escândalo, culminando em sua morte.
Dorothy não apenas narrava eventos de sua suposta vida passada, mas também identificava locais arqueológicos com precisão. Um exemplo notável foi sua contribuição para a escavação do Templo de Seti I em Abydos, onde ela indicou a localização de estruturas e passagens ocultas que ainda não haviam sido descobertas.
Como assistente do Departamento de Antiguidades do Egito, Dorothy contribuiu significativamente para a pesquisa arqueológica. Ela demonstrou conhecimento profundo de rituais religiosos, hieróglifos e práticas funerárias egípcias. Seus colegas arqueólogos ficaram impressionados com a precisão de suas descrições, muitas vezes verificadas posteriormente pelas escavações.
Apesar do ceticismo de alguns, a comunidade acadêmica reconheceu o valor de suas contribuições. Dorothy manteve sua postura firme sobre suas memórias e, em suas próprias palavras, via sua vida como um testemunho da continuidade da alma.
A sua vida e obra foram tema de muitos artigos, documentários de televisão e biografias. Especulações ao longo dos anos concentraram-se nas suas incríveis habilidades e conhecimentos. A particularidade conhecida pela sua crença de que numa vida anterior Dorothy havia sido uma sacerdotisa de Ísis, considerada pelo New York Times como “uma das histórias de reencarnação mais intrigantes e convincentes do mundo ocidental“
Swarnlata Mishra, nascida em 1948 na região de Madhya Pradesh, Índia, é um dos casos mais fascinantes investigados por Ian Stevenson. Desde pequena, Swarnlata demonstrava uma inteligência incomum e começou a descrever memórias detalhadas de uma vida passada como Biya Pathak, uma mulher que viveu na cidade de Katni, a mais de 100 quilômetros de onde Swarnlata nasceu.
Aos três anos, Swarnlata surpreendeu sua família ao cantar canções em um dialeto desconhecido para eles. Ela descrevia rotinas diárias e referia-se a pessoas e locais que não tinham conexão aparente com sua vida atual. Ela afirmava ser Biya Pathak e que tinha morrido há poucos anos. Os detalhes fornecidos por Swarnlata incluíam eventos cotidianos da vida de Biya, como festas de família e rotinas diárias que eram desconhecidas para seus pais.
A insistência de Swarnlata levou seus pais a investigarem as alegações. Eles decidiram levá-la à cidade de Katni, onde Biya Pathak havia vivido. Ao chegarem lá, Swarnlata reconheceu pessoas e lugares ligados à vida de Biya com extraordinária precisão. Ela identificou a casa onde Biya vivia, descreveu alterações feitas no imóvel após sua morte e apontou parentes e amigos da vida anterior.
Swarnlata descreveu em detalhes eventos pessoais e segredos familiares de Biya Pathak que foram confirmados por sua família anterior. Por exemplo, ela lembrou da presença de uma lata especial de conserva que Biya escondia em casa, algo que apenas a própria Biya poderia saber. Ela também detalhou um incidente em que Biya havia perdido um anel valioso e o local exato onde ele foi encontrado. Além disso, Swarnlata reconheceu parentes distantes de Biya que não eram conhecidos nem mesmo pelos pais de Swarnlata.
Outro ponto que reforça a credibilidade do caso é que Swarnlata não apenas identificava pessoas, mas também demonstrava comportamento condizente com o status social de Biya. Ela se comportava como uma mulher mais velha e expressava preferências alimentares e culturais compatíveis com a região de Katni.
Ian Stevenson, famoso por documentar casos sugestivos de reencarnação, estudou o caso de Swarnlata com profundidade. Ele entrevistou testemunhas e comparou as memórias relatadas com os registros históricos e familiares de Biya Pathak. Stevenson destacou que a precisão das memórias de Swarnlata não poderia ser atribuída a coincidências ou a informações obtidas de terceiros, dado o isolamento cultural e geográfico da família.
A família de Biya também confirmou que muitos dos detalhes fornecidos por Swarnlata eram conhecidos apenas pelos membros mais íntimos, incluindo hábitos pessoais e situações familiares delicadas. Swarnlata também demonstrou grande familiaridade com objetos da vida de Biya, reconhecendo itens que haviam sido guardados por anos após a morte de Biya.
Titu Singh, nascido em dezembro de 1983 em uma pequena vila no norte da Índia, começou a manifestar memórias vívidas de uma vida passada aos dois anos e meio de idade. Ele afirmava ter sido um homem chamado Suresh Verma, proprietário de uma loja de eletrodomésticos na cidade de Agra, que foi assassinado a tiros. Suas declarações detalhadas intrigaram sua família e chamaram a atenção de estudiosos.
Desde muito jovem, Titu descreveu com clareza eventos relacionados à sua vida como Suresh Verma. Ele forneceu detalhes específicos, como o nome de sua esposa, Uma, e de seus dois filhos, Ronu e Sonu. Titu relatava constantemente que havia sido baleado na cabeça enquanto estava em seu carro e que, após sua morte, foi cremado e suas cinzas jogadas em um rio. Suas narrativas frequentemente mostravam saudade de sua “outra família” e um desejo ardente de retornar a Agra.
Inicialmente, seus pais não deram muita atenção aos relatos, mas o comportamento insistente de Titu os levou a investigar. Em uma ocasião, ele arrumou uma pequena mala e ameaçou deixar a casa para voltar à sua antiga vida. Esse comportamento motivou o irmão mais velho de Titu a viajar até Agra para verificar as alegações do menino.
Ao chegar em Agra, o irmão de Titu encontrou a loja de eletrodomésticos chamada “Rádios Suresh”, que era administrada por Uma, viúva de Suresh Verma. Quando ela visitou a família de Titu, o menino a reconheceu imediatamente e pediu para que se sentasse ao lado dele, demonstrando um comportamento incomum para uma criança de sua idade. Durante essa reunião, Titu descreveu detalhes íntimos da vida de Suresh e de eventos familiares, como uma excursão específica em que Suresh comprou doces para os filhos, informações confirmadas por Uma.
Quando Titu visitou Agra, ele reconheceu de imediato os filhos de Suresh em meio a outras crianças brincando no bairro. Além disso, identificou mudanças feitas na loja e na casa desde a morte de Suresh. Sua familiaridade com os locais e objetos deixou ambas as famílias impressionadas.
Titu forneceu detalhes sobre o assassinato de Suresh, incluindo a descrição precisa de como ele foi baleado enquanto estava em seu carro. A autópsia de Suresh confirmou essas informações, revelando um ferimento de bala na têmpora direita e um orifício de saída correspondente no lado oposto. O mais intrigante foi a descoberta de marcas de nascença em Titu que coincidiam exatamente com as feridas de entrada e saída do projétil.
Essas evidências físicas, combinadas com a precisão dos relatos de Titu, foram apresentadas em um tribunal local em Agra, onde o menino narrou sua experiência como reencarnação de Suresh Verma. Sua contribuição ajudou a fortalecer a investigação do caso e trouxe à tona questões filosóficas e legais sobre a reencarnação.